sábado, 6 de novembro de 2010

O quão doce és.

Agitando-me para evitar transtornos consequentes.
Roubando o teu beijo sem que tu saiba.
Usando o perigo de forma sensata.
Abrindo caminhos inexistentes.

Invadindo tua vida sem avisar se volto ou não.
Meu corpo berrando a tua presença.
Ocultando desejos secretos
Matando-me de amor ou de dor.

Sentindo vontade de ti.
Desejando-te nos meus lindos sonhos.
Usando-te como desculpa para viver.
Sentir teu cheiro doce e único.
Esperando então que voltes para mim.




Por: Rafael Ferrero

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